Crônica de Quarta – Liberdade de Expressão

Agora toda a quarta feira, vou deixar uma crônica sobre algum assunto corriqueiro do Brasil, seja celebridade, politica, policia enfim. Sobre algum assunto.

Hoje volto a falar sobre Liberdade de Expressão

liberdade

s. f.

1. Direito de proceder conforme nos pareça, contanto que esse direito não vá contra o direito de outrem.

2. Condição do homem ou da nação que goza de liberdade.

3. Conjunto das ideias liberais ou dos direitos garantidos ao cidadão.

4. Fig. Ousadia.

5. Franqueza.

6. Licença.

7. Desassombro.

8. Demasiada familiaridade.

A definição de Liberdade segundo um dicionário, é exatamente esse que transcrevi a vocês.

Agora segundo a lei, a Liberdade de Expressão é nada mais do que o direito de manifestar livremente opiniões,idéias e pensamentos. É um conceito basilar nas democracias modernas nas quais a censura não tem respaldo moral.

Então caros leitores do ZN, para nos aprofundarmos mais nesse assunto que é tão debatido sobre a Liberdade de Expressão.

Posso garantir a vós, que não temos essa tal liberdade.

Somos cortados de serviços públicos básicos quando a usamos. Somos processados, somos condenados quando opinamos sobre determinado fato. E por que isso ocorre?

Simples resposta!

Porque não sabemos de fato votar.

Votamos por amizade, por comida, por dinheiro, por regalias, por presentes em épocas de campanha politica. E deixamos de ver, ouvir e ler textos como esse, por que temos a liberdade de votar em quem quiser e o não os condeno por isso. Afinal é o sistema que comanda. E geralmente usamos o sistema contra o próprio sistema para conquistarmos algo.

E tudo vira uma bola de neve.

Votamos errado, e corremos atrás do prejuízo tentando usar a liberdade de expressão. E somos fadado ao descaso público e jamais poderemos mudar isso. Por mais que falemos, gritamos, chegará um ponto que seremos boicotados e a nossa residência se torna nossa prisão.

Quando falamos o que queremos, quando avisamos dos erros, sofremos represálias fortíssimas por parte dos nossos governantes. E continuamos falando sem ver uma mudança, então nos tornamos mais contundentes e mais, só pra justificar o porquê começamos. E quando se passa essa linha, tênue, não há mais como voltar.

E a nossa liberdade se torna contra nós. Só porque ela é utópica. Ela nada mais é do que um texto fictício em nossas constituições.

Quando fazemos uma denúncia pública deviam entender que queremos uma investigação sobre o assunto, e não que nós se tornássemos os culpados por abrir o jogo. Mas… a lei nem sempre age desse jeito.

Quantos de nós conhecemos erros? Quantos de nós gostaríamos de abrir o jogo? E pelo simples fato, do medo. Ficamos calados é a lei do silêncio.

Me chamam de corajoso, heróico, e até mesmo louco, por apresentar vários e vários fatos no blog. Mas eu cansei de lutar sozinho.

E quero sim o respeito da Justiça em relação as minhas denúncias. Sou um alvo fácil nas mãos dos que tem o poder. E por isso, apelo para o direito básico de nossa constituição:

Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade,(…)

Eu queria ser julgado por aquela mãe que pediu que eu denunciasse o aliciamento de prostituição, por aquela cidadã que viu a frente da sua casa se tornar um lixo, por aquele pai que viu seu filho entrar em um bar repleto de crimes. E não ser julgado por pessoas que fazem parte do poder.

Porque isso não será um julgamento, será pura e simplesmente uma execução sumária de um jovem escritor critico, sim sem ética, mas justo.

Para que enfim eu possa ver a tão sonhada LIBERDADE DE EXPRESSÃO.